É um tempo propício para avaliarmos como vivemos até aqui, o que foi bom e o que não foi tão bom assim
No último domingo,25/11, celebramos a Festa de Cristo Rei do Universo que, também, marca o encerramento do ano litúrgico. No calendário civil, ainda caminhamos até 31 de novembro, mas na liturgia da Igreja, encerramos um ano e damos início a um novo tempo. Sempre que encerramos uma etapa, um projeto, um tempo em nossas vidas, as esperanças se renovam, fazemos novos planos e tudo o que não conseguimos fazer no passado, cremos que faremos neste novo tempo. Não tem nada de ruim nisto, porém, não pode ficar só na intenção, é preciso sair do papel as nossas boas intenções, nosso projeto de Vida e ir para à prática.
É um tempo propício para avaliarmos como vivemos até aqui, o que foi bom e o que não foi tão bom assim. Em que precisamos melhorar, nos esforçarmos mais, ser mais disciplinados, exigentes conosco mesmo, misericordiosos com os outros? O que, de fato, saiu do papel e se concretizou? O que caminhou um pouco e o que nem em pensamento demos passos? Em que falhamos em nossa vida de cristãos? Em que glorificamos a Deus com nosso testemunho?
Fazer uma boa revisão de vida e de planos, buscar a confissão nas situações que for matéria de pecado; e, no que não for, adotar novas posturas, renovar as esperanças, os bons propósitos e, se for o caso, começar de novo. Seja qual for o ponto a que chegamos, que possamos seguir decididamente, assim como nos ensina São Paulo em sua carta aos Filipenses.
Deus abençoe.
Flaviana Gomes
