Precisamos cuidar daquilo que sai da nossa boca, pois seremos julgados pelo mal que anunciamos contra o nosso próximo
Lembro-me de uma pregação do padre Léo, em que ele conta uma história de um rapaz que fez uma fofoca contra uma moça e foi confessar ao padre e pedir uma penitência. O padre pediu a ele que pegasse uma pombinha e a matasse, em seguida, pediu a ele que fosse jogando as penas da ave, uma a uma para o alto, enquanto caminhava na estrada e, depois que fizesse isso, voltasse para falar com ele. O rapaz fez conforme o padre orientou e voltou à igreja achando que já estava perdoado, mas, o padre disse que ele tinha terminado a primeira parte da penitência e que, a segunda parte, era pegar todas as penas de volta e colocar na pombinha. O rapaz percebeu que era impossível buscar todas as penas da pombinha, pois já estavam espalhadas em todas as direções e distâncias.
Assim diz a Palavra de Deus: “Não darás falso testemunho contra o próximo” (Deuteronômio 5, 20).
Precisamos cuidar daquilo que sai da nossa boca, pois seremos julgados pelo mal que anunciamos contra o nosso próximo. Um coração para amar, uma coração para perdoar, é o que precisamos.
Um grande abraço,
Geraldo Garcia.
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