A gramática da adoração

Na primeira aparição do anjo aos pastorinhos, em 1916, ele ensinou esta oração àquelas 3 crianças: “Meu Deus, eu creio, adoro, espero e amo-vos. Peço-vos perdão para os que não creem, não adoram, não esperam e não vos amam”.
Essa herança espiritual, que hoje também nós podemos contemplar, revela uma face da adoração entre tantas, que é a de se confiar inteiramente nas mãos de Deus.

A gramática da adoração nos revela a confiança que devemos cultivar diante de um Deus que é Pai e que nos trata como filhos. Somos filhos amados e, por isso, devemos nos colocar na presença d’Ele para adorá-Lo e render graças pelo seu amor e misericórdia. Somente alimentando a alma na adoração conseguiremos dar sentido a tudo o que vivemos nesta vida, pisando no chão, porém, como nos ensina a liturgia eucarística: “Corações ao alto, o nosso coração está em Deus”. Adore hoje o Senhor da sua vida, Jesus Cristo, o mesmo ontem, hoje e sempre.
Tamu junto,
Saulo Macena

Saulo Macena