A pedra só foi removida para que os apóstolos pudessem ver que o sepulcro estava vazio. O relato dos Evangelhos expressam o medo, a insegurança, a frustração que eles sentiram após a morte de Jesus. O que então os fizeram acreditar e confiar? A certeza de que o Cristo havia ressuscitado!
Para os apóstolos, a Ressurreição não continha só a alegria de reencontrar o seu Mestre, mas significava a vitória sobre a força das trevas, era a garantia do triunfo final da Verdade de Deus, da invencibilidade do Bem, que se encarnara em Jesus de Nazaré.
Sendo assim, não tem sentido atestar que, por trás do surgimento do cristianismo, haja a ilusão da razão de um pequeno grupo de galileus, por onde através da fé por eles professada, foi gerada toda uma revolução na história da humanidade. Uma ilusão não seria capaz de encorajar o testemunho da verdade ao ponto de morrer decapitado como Tiago, ou apedrejado, ou crucificado de cabeça para baixo como Pedro.
Se Cristo não tivesse ressuscitado, o mundo seria o reino do mal, do engano e da morte. Não se tratava do fim da vida de uma pessoa, mas do fim da verdadeira vida.
“A ressurreição traz em si a realidade da presença de Cristo entre aqueles que lhe são fiéis.”
Deus Abençoe,
Fagner Mendonça