O Advento definitivo de Nosso Senhor trará tantos benefícios, que devemos esperá-lo com todo entusiasmo
Estamos a poucos dias do Natal, enquanto isso, o nosso coração está ansioso à espera do nascimento do Menino Jesus. “A vinda do Filho de Deus à terra é um acontecimento de tal imensidão que Deus quis prepará-lo durante séculos. Ritos e sacrifícios, figuras e símbolos da ‘Primeira Aliança’, tudo ele faz convergir para Cristo; anuncia-o pela boca dos profetas que se sucedem em Israel. Desperta, além disso, no coração dos pagãos a obscura expectativa desta vinda” (Catecismo, 522).
Ao “celebrar cada ano a liturgia do Advento, a Igreja atualiza essa espera do Messias: comungando com a longa preparação da primeira vinda do Salvador, os fiéis renovam o ardente desejo de sua Segunda Vinda” (Catecismo, 524). Por este motivo, o Advento é um tempo marcado, sobretudo, pela esperança.
A segunda vinda de Cristo não deve causar medo em quem O espera. Longe disso, precisa causar alegria. Com a sua vinda, Ele restaurará todas as coisas. Existirá uma nova Terra e um novo Céu (cf. Ap 21,1). Tudo que é velho será transformado em novo, a escuridão em claridade. Ele enxugará toda lágrima dos olhos. A morte não existirá mais, e não haverá mais luto, nem grito, nem dor, porque as coisas anteriores passarão (cf. Ap 21,4).
O Advento definitivo de Nosso Senhor trará tantos benefícios, que devemos esperá-lo com todo entusiasmo. Mas do que esperar, pedir para que Ele venha logo. Maranathá! Vem Senhor Jesus!
Deus abençoe,
Elenildo Pereira
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