Embora o Natal seja lindo, algumas pessoas se perdem num consumismo sem fim
Nessa época do Advento, até mesmo pessoas que não frequentam religião, costumam fazer caridade. Nada contra essa linda iniciativa, mas, o amor precisa ser praticado em todas as épocas. O Natal do Senhor que é a paz tão desejada pelo mundo. No dia 25 de dezembro era um costume antigo, em alguns países, que os servos sentassem para comerem junto com seus patrões. Instituído pelo calendário romano, existia uma “homenagem ao sol” nesse dia também.
O cristianismo, como não tinha o registro histórico da data exata do nascimento de Jesus, adotou esse dia como aquele que marcaria para sempre o “A.C. e o D.C.” (antes de Cristo e depois de Cristo). Porque Ele é o grande patrão, que senta-se com seus servos e Ele mesmo os serve (Lc 9,16). Ele sim, é o verdadeiro sol que nunca que se apaga, e seus ensinamentos permanecem para sempre (Atos 5,42).
Embora o Natal seja lindo, algumas pessoas se perdem num consumismo sem fim, iludido pelo forte marketing, e apelo de que é feliz quem tem mais dinheiro para gastar e o descarta o mais rápido possível. Isso torna-se um ciclo vicioso, que pode até virar patologia se não cuidar.
São Francisco de Assis, foi o primeiro a fazer um presépio, uma animação de verdade, com animais e pessoas simbolizando o nascimento do Cristo. Tanta emoção e alegria ele sentia, ao ver representado aquele momento, o qual, marcara para sempre a humanidade. Aproveitemos esse momento para deixar-se envolver pelo menino Deus. Feliz Natal!
Deus abençoe você,
Rafael Flauzino.
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