A espera que nos acompanha traz a nós um fruto, uma dádiva. Mas qual fruto será, se eu ver apenas como pequeno e frágil, simples e pobre? No decorrer da Bíblia, havia uma promessa, havia um povo que esperava o Salvador, esperava o grandioso Rei.
A espera nunca é estéril! E ela nunca poderá ser vista como insignificante. Por mais que o olhar confunda a mente, o coração que se torna Belém, sabe que, na pequenez, é gerado a salvação. E ainda que a espera não pareça ter fim, a certeza de não estar só, nos conforta todos os dias, até o fim dos tempos.
Confie, sirva e espere. Não queira ser grande, pelo contrário, seja pequeno e humilde, continue a olhar com esperança e confiança, pois, foi nessa espera confiante que o pequeno grande Rei chegou, e é n’Ele que sua espera ganha sentido e a sua esperança se renova.
Um santo Natal… E desejo a você uma espera fecunda!
Deus te abençoe!
Bruno Moreira