Como todo ser humano, nós temos limites, porém, como Adão e Eva, corremos o risco de cair na armadilha de recusar esses limites.
Somos tentados, todos os dias, a ser como “deuses’’, e acabamos buscando ir sempre além do que realmente somos capazes no tempo presente, não no exercício de crescer como ser humano, mas sim na ideia de que podemos ser perfeitos e imbatíveis.
“A aceitação dos seus limites é uma conversão muito profunda, uma passagem essencial” (Simone Pacot)
Para superar o medo de si mesmo e viver um caminho de busca pela santidade no ordinário da vida, é essencial o conhecimento de si. Por isso, comece no agora, nesse momento, a experiência de contemplar-se não como juiz de si, mas sim como alguém que ama a Deus, que é a verdade por excelência, e n’Ele busca a verdade sobre si próprio, enfrentando os limites não como barreiras, mas sim como trampolins.
Tamu junto!
Saulo Macena