Maria, cheia do Espírito Santo, revela-nos o segredo da sua docilidade e traz como missão desterrar da nossa vida aquilo que é fruto do nosso egoísmo, amor próprio, orgulho, para realizar somente as nossas obras em conformidade com a moção da graça e o impulso do Espírito Santo.
Santo Agostinho afirma que Maria “foi a única que mereceu ser chamada mãe e esposa de Deus” (Sermão 208).
Maria, a verdadeira Mãe de Deus, porque foi mística esposa do Espírito Santo, por Ele preparada com a superabundância da graça desde o primeiro instante da sua Imaculada Conceição.
Maria, modelada pelo Espírito Santo, que dela fez uma nova criatura
Ao contemplarmos as virtudes de Nossa Senhora, percebemos que o Espírito Santo preparou-a com verdadeiros cuidados de amor para que fosse tabernáculo vivo do Filho de Deus; e quando lhe apareceu o Anjo para lhe transmitir a “feliz notícia”, saudou-a com estas palavras: “Salve, ó cheia de graça” (Lc 1, 28)
Maria, escolhida entre todas as mulheres, recebe ainda uma nova e singular plenitude da graça, e, de maneira muito especial, o Amor infinito torna-se fecundo e forma, do seu corpo imaculado, o corpo santo do Filho de Deus.
Deveríamos nos comover ao pronunciar Seu nome! É isso precisamente que radica a nossa obrigação de cristãos batizados!
Maria, cheia do Espírito Santo
A vontade de Deus é que sejamos santos (cf. 1 Ts 4,3), possuídos pelo Espírito Santo e cheios da Sua graça.
Peçamos a Virgem Maria que venha em auxílio das necessidades mais urgentes da nossa alma, convertendo nossos corações para que, de fato, vivamos sob o impulso do Divino Paráclito.
Como nos diz o apóstolo São Paulo: “Todos aqueles que são movidos pelo Espírito Santo de Deus são filhos de Deus” (Rom 8.14)
Des abençoe você na força do Espírito Santo!
Maria Rosangela Pereira
Comunidade Canção Nova