“Que eu possa conhecer-me para que possa desprezar-me”. Quanto mais eu adentro no processo de me conhecer e, assim, apreciar o que Deus colocou de bom em mim, sou impulsionado a ver e reconhecer as minhas misérias e defeitos. A partir desse reconhecimento, começa a nascer um justo desprezo de mim mesmo, que produz diretamente a humildade e, consequentemente, o amor divino, porque “é no vazio de nós mesmos que se opera a união com Deus”. Há um espaço em nós que só pode ser preenchido por Ele. Não se engane!
Deus te abençoe!
Fagner Mendonça