«Ninguém tem maior amor do que quem dá a vida pelos seus amigos»
(Jo 15, 13)
Conjugar o verbo amar na vida exige, acima de tudo, disposição para doar-se ao outro. E em uma era de tantas evoluções tecnológicas e benefícios para gerar prazer à humanidade, um simples abraço acompanhado de uma virtude pode mudar uma vida, ressuscitar o que está morto. Eis a ternura do abraço!
Uma criança vive essa experiência nos seus primeiros dias de vida; além do leite materno, ela é alimentada em sua afetividade pela ternura e o abraço de sua mãe, como narra o salmista.
«Estou sossegado e tranquilo, como criança saciada ao colo da mãe» (Sl 131/130,2)
Na vida frenética que vivemos diariamente, corremos o risco de não provar ou oferecer esse remédio diário, e mais ainda alimento afetivo para quem amamos.
Como meta, hoje, eu o convido a praticar a ternura com gestos concretos, e por que não abraçar quem você ama.
Ame, e, acima de tudo, transborde e deixe rastros de ternura por onde você passar.
Deus te abençoe!