Veremos, ante nossos olhos maravilhados, o novo Céu e a nova Terra, a Jerusalém Celeste
“Assim também quando virdes acontecer todas estas coisas, sabei que o Filho do homem está próximo, às portas. Em verdade Eu vos digo: Não passará esta GERAÇÃO, sem que tudo isso aconteça” (Mc 13,29).
A maioria das pessoas, hoje, intui que alguma coisa de muito grave está acontecendo, mas não conseguem explicar do que se trata. Entretanto, essa mesma maioria se nega a perceber e aceitar os sinais que o Céu envia, ou nem os consegue ver, para compreender melhor o que hoje acontece. E, pior, muitos se negam a ouvir as trombetas, as quais, como nunca, têm soado como os gritos de João Batista: Convertei-vos!
Como compreender os tempos de hoje quando o barulho do mar e das ondas (Lc 21,25) assustam, atemorizam e até mesmo apavoram toda a humanidade? Como, por outro lado, pensar que Deus permitirá a este homem mau de hoje continuar escarnecendo d’Ele, como já o previam Miqueias e Amós?
Como sabemos, todo nosso futuro está plenamente delineado nas Sagradas Escrituras. Os sinais, os indícios, os prenúncios e os “tempos” estão grafados na Bíblia; apenas não nos damos ao trabalho de buscar o que lá está dito e como ou quando tudo acontecerá. É importante dizer que, na Bíblia, não está marcada a data de qualquer acontecimento. Quem, pois, prediz datas é insano! Mas Jesus nos pede que estejamos atentos aos sinais que o Céu nos envia, para podermos saber que um acontecimento está próximo. E Jesus nos diz em Mt 24,32: “Compreendei isso pela
comparação da figueira: Quando seus ramos estão tenros, sabeis que está próximo o verão. Do mesmo modo, quando virdes tudo isso, sabei que o Filho do homem está próximo, à porta”.
Então, com verdadeira alegria, devemos aguardar este dia maravilhoso, é em espírito de oração e de humildade que devemos passar os poucos dias que nos restam. Veremos, ante nossos olhos maravilhados, o novo Céu e a nova Terra, a Jerusalém Celeste (Ap 21,1-4) que diz: “Deus mesmo estará com eles, enxugará toda lágrima dos seus olhos e já não haverá morte, luto, grito nem dor”.
Deus abençoe você,
Ricardo Rezende
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