O amor da mãe de Jesus e nossa, envolve-nos de uma tal maneira que não temos vergonha de ser quem somos
Nossa Senhora está acima dos santos e anjos do Céu, pela humildade o mal não consegue vencê-la. Quando rezamos para ela, nossas orações são levadas até Jesus, como nas bodas de Caná (Jo 2,3). Temos muitas imperfeições, por mais que nos esforcemos sempre precisaremos melhorar. Por mérito de Deus, ela recolhe esse esforço e cuida de nós entregando tudo a Ele. Por isso, não é idolatria.
Estar nos braços da mãe Aparecida é melhor do que estar num divã de um psicólogo, psiquiatra ou psicanalista. Com isso, não estou dizendo que a ajuda desses profissionais não é necessária. Muito pelo contrário! Eles ajudam a sociedade a encontrar seu espaço no mundo, a se organizar e viver melhor a espiritualidade, descobrir uma vocação acadêmica, profissional, trabalhar melhor o lado humano afetivo, etc.
O que quero salientar aqui, é que o amor da mãe de Jesus e nossa, envolve-nos de uma tal maneira que não temos vergonha de ser quem somos. Muitas vezes num atendimento ficamos receosos de falar alguma coisa, por mais confiança que temos, mas com ela não precisamos ter medo. Apesar de qualquer coisa o seu olhar de mãe nos penetra.
Teve uma vez que São Francisco de Sales vivia uma grande dúvida de fé e, ao se deparar com uma imagem da Virgem começou a chorar e disse: “Senhora, o povo simples te ama tanto, por isso, eu quero te amar”. Ao fazer essa oração, aquele pensamento que o atormentava o deixou. Convido você agora a se entregar também!
Deus abençoe,
Rafael Flauzino.
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