É chegado o momento de fazer escolhas definitivas com sabor de eternidade e, lutar por elas dia e noite, sob sol ou chuva, sem desistir ou recuar. Papa Francisco: “Jovens, não tenham medo de fazer escolhas definitivas na vida”.
Nos últimos anos, fomos bombardeados com teorias, análises e ideologias de que temos pouco ou nenhum controle sobre nossas escolhas e ações.
A genética diz que somos isso ou aquilo, teremos estas ou aquelas doenças e responderemos bem ou não a determinados medicamentos e alimentos. A sociologia nos convence de que somos produto do meio em que crescemos e vivemos, representantes fiéis de uma geração, época ou lugar, enquanto a psiquiatria tradicional insiste que temos um “euzinho” profundo que nos governa até mesmo contra nosso conhecimento ou vontade.
Diante de tudo isso, e mais uma série de determinismos que você mesmo pode elencar, somos empurrados a “jogar a toalha” e darmo-nos por vencidos: “Ok, deixe a vida me levar. Ela fará as escolhas por mim”.
No entanto, veja a história dos grandes homens e mulheres que compuseram a humanidade: lutas, derrotas, voltas por cima e, sobretudo, decisões!
Não está na hora de decidirmos? De fazer sim escolhas definitivas, com sabor de eternidade e lutar por elas? Dia e noite, sob sol ou chuva, sem desistir ou recuar?
Escolhas definitivas
Não estou dizendo que é fácil ou simples. E, por isso mesmo, é uma escolha, uma tomada de decisão e uma constância necessária até vivermos o ditado árabe: “Os cães ladram, mas a caravana passa!”. Mas para a caravana passar, ela precisa saber para onde vai, precisa colocar-se a caminho e não pode parar por desânimo ou contrariedades.
O primeiro passo é sempre desviar-se do mal, não compactuar com as maldades do mundo, mesmo as culturais e já impregnadas em sua família e na sociedade. “Mas, isso é normal!”, dirão… Não para mim! Faço escolhas diferentes na minha vida.
“Examina os caminhos onde colocas os pés e que sejam sempre retos!27Não te desvies nem para a direita nem para a esquerda, e retira teu pé do mal” (Prov 4, 26-27).
Vamos nos comprometer a fazer escolhas melhores?
Seu irmão,
Flávio Crepaldi