“Quem quiser me seguir, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me.” (Mateus 16,24)
Às vezes, a “cruz” que eu preciso carregar muda toda a minha vida – a morte de um ente querido, uma traição, a perda de um emprego, uma doença grave. Esses momentos cruciais da vida insistem na entrega completa à Providência de Deus.
Mas as minhas respostas às muitas pequenas cruzes que encontro, todos os dias, são igualmente importantes para minha vida espiritual. Uma filha doente pedindo ajuda com seus filhos. O marido que “esquece” de lavar louça. Os netos ou filhos bagunceiros. Embora não sejam necessariamente coisas “ruins”, esses momentos da vida real são desafios cotidianos. A maneira como respondo desenvolve hábitos que podem aprofundar minha fé e fazer de mim alguém mais santo.
Santa Teresa de Lisieux explicou assim: “Não perca nenhuma oportunidade de fazer um pequeno sacrifício, aqui com um olhar sorridente, ali com uma palavra amável, sempre fazendo o certo e fazendo tudo por amor.”
Qual é a sua cruz hoje? Como você vai carregá-la? Com amor e paciência ou com irritação?