“Sede perfeitos, como é perfeito Vosso Pai celeste” Mt 5,48.
O modelo de toda santidade é Deus, porque só Ele é a plenitude da perfeição.
No entanto, a vontade de Deus a nosso respeito é de que também sejamos perfeitos.
Como uma criatura tão falha pode imitar uma perfeição divina? Jesus veio aos homens para dar essa possibilidade. Jesus se revela em si mesmo, em obras e palavras, Ele é o Mestre de santidade e nos concede como virtudes infusas e os dons do Espírito Santo. Somos participantes do amor divino. Quanto bem Ele quer nos dar!
Entremos na estrutura de Deus, e quanto mais aspirarmos a Deus, tanto mais aspiramos a vida eterna! Sabemos que a perfeição dos santos não é nada maior em comparação com a perfeição de Deus, e Jesus nos ensina que nunca houve o conteúdo com uma perfeição alcançada, e o exercício e os progressos realizados “no muito amar”.
Amar, portanto, significa estar disposto a sofrer por alguém, como Jesus sofreu por nós. Significa carregar o peso da cruz, e ser constante na dor.
No que diz respeito ao caminho da perfeição e constância, Santa Terezinha do Menino Jesus nos ensina: “Outro tanto acontece no mundo das almas, que é o jardim de Jesus. Quis Ele criar os grandes santos que podem comparar-se aos lírios e às rosas, mas também criou os mais pequenos, e estes devem contentar-se em serem boninas ou violetas, cujo destino é deleitar os olhos do Bom Deus, quando humilhantes debaixo de seus pés. Consiste na perfeição em fazer Sua vontade, em ser o que Ele quer que sejamos”.
Aqui está nossa meta: “Fazer a vontade de Deus, ser o que Ele quer que sejamos”. “Sede perfeitos”.
E você, está disposto a buscar a plenitude da perfeição? Abra seu coração!
Bom Mestre, ensinai-me o caminho que leva à vida. Amém.
Maria Rosângela da Silva Pereira