A alegria que não será tirada

A alegria que não será tirada é um fruto do Espírito Santo. Quando a Igreja se reúne, ela cresce ainda mais na e na caridade. “Há mais alegria em dar que receber” (Atos 20,35).

Deus a visita e sua presença ativa nos chama ao serviço na gratuidade

A alegria que não será tirada

Créditos: kieferpix / GettyImagens

A alegria que não será tirada

São Filipe Néri foi reconhecido por seu bom humor. Sempre com um sorriso de Deus que exalava a santidade, evangelizava e atraía muitos justamente pela sua alegria, delicadeza e a forma concreta como conduzia as pessoas a uma mudança de vida e busca pela confissão. Utilizava-se de histórias simples e bem humoradas que carregavam em si significados profundos e a urgência de conversão. É dele a frase que diz: “Os sofrimentos deste mundo são a melhor escola do desprezo ao mundo; quem não se matricular nesta escola, merece dó, porque é um infeliz”.

Quando partimos para servir aos outros, trazemos um coração grato, essencial na vida de dedicação à obra de Deus.

Gratidão é a regra fundamental

Na “escola dos santos”, a gratidão a Deus nas situações mais adversas da vida é uma regra fundamental. A nossa frente está o Kairos, tempo da graça que nos educa para a verdadeira alegria

Nosso Deus, rico em misericórdia, nos convida a crescer na alegria, fruto do Espírito Santo. E, assim, progredirmos na santidade.

“Pensar na caridade expande imediatamente o coração, e a mente corre para as palavras inspiradas de São Paulo na Primeira Carta aos Coríntios. Concluindo aquele estupendo hino, o Apóstolo cita a tríade das virtudes teologais e exclama: “Por ora, subsistem a fé, a esperança e a caridade – as três. Porém, a maior delas é a caridade” (1Cor 13,13).” Diz Papa Francisco em Audiência Geral no dia 15 de maio deste ano.

Hoje, convido você ao serviço, com o melhor de si mesmo. Que tal começar com aqueles mais próximos a você? Pense nisso!

Com carinho e orações,

Maria Rosangela Pereira
Comunidade Canção Nova

Maria Rosangela Pereira