Estou tentando aprender a não confundir as pessoas com o mal que elas são capazes de praticar, e confesso que tem sido uma experiência muito dura.
A verdade – e é maravilhoso saber disso – é que elas não são aquilo que fazem, mesmo que seja um grande bem ou mal.
Maior verdade ainda é que todas as pessoas são fundamentalmente boas. Por isso, caso eu continue as confundindo com o mal ou com o bem que fazem, jamais serei capaz de compreender quem, de fato, elas são.
A partir daí, faço minha escolha! Escolho o que as pessoas são e não o que elas fazem!
Com orações,
Ricardo Sá